- Psicopedagogo que poderá auxiliar tanto a criança, o adolescente ou o adulto a se autoconhecer e identificar sua modalidade de aprendizagem para um melhor desenvolvimento acadêmico;
- Fonoaudiólogo que poderá acompanhar a criança no desenvolvimento da linguagem não verbal e verbal;
- Terapeuta Ocupacional para o aperfeiçoamento das atividades da rotina vida diária;
- Ludoterapia, ou seja, por meio de jogos e brinquedos o terapeuta trabalha a interação social e o contato visual da criança;
- Análise aplicada de comportamento, com o objetivo de amenizar determinados comportamentos nocivos e estimular outros;
- Grupos de habilidades sociais para praticar as interações sociais do dia a dia e melhorar o comportamento social;
- Medicamentos que, embora não sejam específicos para o autismo, ajudam com possíveis problemas emocionais comuns no espectro como ansiedade, hiperatividade, ataques de raiva, impulsividade, agressividade e alterações de humor (deverão ser prescritos apenas por neurologista ou psiquiatra).
Como você viu, existem inúmeros
tipos de autismo e também graus de comprometimento, por isso nem todos os autistas
são iguais ou apresentam os mesmos sintomas.
De qualquer forma, é muito
importante para o autista contar com uma rede de apoio, em especial da família,
compreendendo suas limitações e dificuldades e ajudando-os a enfrentar seus
desafios.
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É proibida a reprodução deste artigo ou parte dele sem prévia autorização da autora. Lei nº 9.610 de 19/02/1998, com alterações dadas pela Lei nº 12.853, de 2013.
Se usar cite a referência:
SOUZA NEVES, Regiane. Transtorno do Espectro Autista: Conhecer, Diagnosticar, Intervir e Orientar. Souza & Neves Edições. Clube de Autores. 3ª edição. São Paulo, 2023 (ISBN: 978-65-5392-356-0)